Banqueta GUPEVA
by Esteban Fidelis – 2021
Measurements (L x H x D)
40 x 96 x 47 cm
15 3/4” x 37 3/4” x 18 1/2”
Materials
Frame in solid wood - Tauari | Jequitibá
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Cadeira CB Gupeva
Cadeira Gupeva
Espelho Gupeva
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We value using certified and quality wood. In addition to the aesthetic beauty of licensed native raw materials, density is an important factor in choosing the wood species we select. This physical characteristic makes it possible to increase the quality of the finishes, improve the precision of the cuts and guarantee excellent durability of the furniture. We know that having a quality raw material available is not enough to have a good finished product, that's why we seek to work only with woodworkers who have dedicated their lives to working with wood. Excellent professionals who have know-how capable of substantially transcending technical limitations and making possible the development of each of the products developed in wood.
We are proud to work with experienced professionals and in the case of finishing, we entrust our pieces only to professionals who carry decades of experience in painting. Only time can make a professional reference of what he does, eyes that can see what many eyes do not see, hands that carry skills acquired not only by repetition but by the passion to make a product a finished piece. The precision of the application of each fan that comes out of the spray gun, the thorough review of each product surface, are characteristics that we observe and value, as we know that the finish is an important aspect of the relationship between people and objects.
Albert Eckhout, Mameluca Woman, 1641, detail. Nacional Museum of Denmark, Copenhagen.
Canto II – XXII
Disse Diogo, e conduzia à gruta,
O Principal da bárbara caterva,
Que ali seguido pela gente bruta,
O lugar conhecido atento observa:
Gupeva a tudo atende, e tudo escuta;
Mas sempre o horror, que concebeu, conserva;
E olhando as armas, sem que a mais se arroje,
Chega com mão furtiva, apalpa, e foge…
CARAMURU, Santa Rita Durão, 1781, Canto II – XXII.
O conceito da linha Gupeva é fruto da pesquisa dos personagens que fazem parte do poema épico Caramuru, escrito em 1781 por Frei Santa Rita Durão. Gupeva é o nome do chefe dos Tupinambás que encontra o náufrago português Diogo Álvares Correia, ou como seria conhecido mais tarde, o Caramuru. Impressionado com a armadura reluzente que protegia Diogo, Gupeva é o primeiro índio a ter contato com os objetos advindos da Europa que foram escondidos pelo náufrago. O Chefe indígena é o primeiro grande amigo do português e também responsável por abrigá-lo na aldeia dos Tupinambás, onde mais tarde o Caramuru conheceria Moema e Paraguaçu.
A banqueta Gupeva segue o mesmo referencial estético da cadeira Gupeva com suas características linhas curvas e chanfros. Através de um estudo de sua forma, entrega-se uma peça com a mesma beleza da sua predecessora na linha Gupeva, mas com uma funcionalidade distinta, permitindo ao usuário uma maior gama de opções para a decoração de seu espaço.
